quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Da renuncia e da calma




Não te perdeste de mim,
Mesmo assim te deixei só.

Pra além da sombra da mínima suspeita, da minúscula lágrima, pra além de qualquer entendimento da verdadeira razão da minha partida...

Eu estou doente.

Padeço agora de um mau que me atinge de dentro pra fora, me tira o ar, me torna ainda mais débil.

E no meu caso, cresce enraizado no meio do meu peito uma farpa que só deu as caras por que sou um sujeito completamente louco. Não fosse isso cresceria calado até me matar.

Estou doente.

E não lamento ter escodido isso de ti. Por que quando me sorrias distraída, mesmo no meio de tanto barulho, eu esquecia que a vida tem traços bastante negros.

Não fora por culpa minha que teus olhos cairam da embalagem. me deste um sorriso e entendi mau. No entando eu pago por isso. ( é possovel entender errado um sorriso?)

Eu estou doente... Mas não falemos mais nisso.




(Bufo)

Um comentário:

Entrelinhas disse...

Me deixa cuidar de ti, então. Carinhos, sorrisos e beijinhos. Será que não curam? Se não o corpo, pelo menos a alma.