segunda-feira, 7 de dezembro de 2009





Do dia, a fuga

Na noite, o delito.

No colo o calor e suor, o tremor e o suspense da sordidez da situação...

Trinacar de dentes, foto-sensibilidade momentanea, acordos quebrados.

Poemas, neorose, vontades enrrugadas e finais de semana de puro silencio.


-Ah jhonny, vá a merda!!
- Eu ja to baby, eu ja to


Sabes quantas vezes eu ja fiz este caminho?!
Agora não faço mais questão de nada, nem disso.



As vezes é bem dificil se encontrar. ( mas eu também nem faço mais questão)

Um comentário:

Marianne disse...

Caro Russel, você escreve muito bem, seus textos são intensos, somente hoje vi um comentário seu em meu blog, sobre o texto que você escreveu "Do átomo dirigivel às substancias mortas", eu não me canso de lê-lo. Parabéns pelo dom que você tem!

Abraços.

Marianne