Do dia, a fuga
Na noite, o delito.
No colo o calor e suor, o tremor e o suspense da sordidez da situação...
Trinacar de dentes, foto-sensibilidade momentanea, acordos quebrados.
Poemas, neorose, vontades enrrugadas e finais de semana de puro silencio.
-Ah jhonny, vá a merda!!
- Eu ja to baby, eu ja to
Sabes quantas vezes eu ja fiz este caminho?!
Agora não faço mais questão de nada, nem disso.
As vezes é bem dificil se encontrar.
( mas eu também nem faço mais questão)
Um comentário:
Caro Russel, você escreve muito bem, seus textos são intensos, somente hoje vi um comentário seu em meu blog, sobre o texto que você escreveu "Do átomo dirigivel às substancias mortas", eu não me canso de lê-lo. Parabéns pelo dom que você tem!
Abraços.
Marianne
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