Todo dia um pedaço novo se desprende de mim...
e
va
g
a...
Transgredindo, navegando, indo além do que eu esperava.
Ainda assim minha alma se debate dentro do meu peito como alguém que fora sepultado vivo, e meu corpo esmurra as paredes deste mundo como escravo que pate em navio navegando rumo ao um mundo doente e desconhcido.
Eu grito para espantar os demonios, as lembranças, o frio a fome...
Todo dia meus olhos se voltam pra o horizonte e é como se eu tivesse alcançado algo de extremo em mim, é como se eu não me conhecesse mais. em seguinda me vem o despero de saber que isso tudo está muito longe de terminar.
Então eu grito na tentativa de encontrar um prumo (paz, alivio ou até memso a morte) enquanto corro em alta velocidade nessa jornada sem volta rumoa desconstrução de mim.
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