quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ele e ela

“Andavam por ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles.” (?)

O resto vem com a chuva.



Eu odeio professias de qualquer tipo.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Agora "resta pouco a dizer."

Agora e vou recolher tudo,

Vou pegar oque tenho  e vou partir.

Desculpa pela forma como eu agí, descupa pela maneira desconfianda como olho pro mundo, desculpa por meus escuidos e desculpa a minha queda.
Aliás, "desculpa é o caralho". Eu não te devo nem favores; eu nãopedi pra enxergar e definitiamente eu não pedi pra ser comperendido. Então se gente vai fazer um compedio dos nossos erros, um catálago das nossas merdas... Então baby, estamos realmente desgastados, estamos realmente muito  fodidos.

E é hora de partir; deixar pra trás a chuva das quatro,  o vento quente no corredor de mangueiras... É melhor deixar tudo isso pra trás antes que seja necessario pedir desculpas.


Agora eu vou tentar levar tudo com mais tranquildade, mas vo estar sempre com as malas arrumadas, por que nofim das contas são sempre os mesmo nomes.

Agora ja resta pouco a dizer.




quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Alma de papel

 
Há um colápso invisivel no meu peito.
 
Desses que a gente só sabe que está lá mas não pode ver.... ( O meu peito em noite muito fria lembra dela, e esmaga dentro de si um coração que só cala e perdoa )

Existe uma anjo torto pairando sobre minha cabeça.
Desses que se riem por tudo e vivem caido bebados deixando minha guarda aberta.... ( Esse tipo de anjo é só na vida, e procura te consalar o tempo todo mas não dá conta nem si )

Eu tenho na pontas dos dedos uma fúria que não sei controlar. Uma fúria branda, que cativa pela sua força e desencanta pela fragilidade que jorra quando... Eu choro. ( e eu sempre choro..)

Eu vivo em um mundo pequeno, com pessoas pequenas,  de barrigas avantajadas e cérebros estreitados, com ruas estreitas que sempre acabam me levando ao nada ( quando vou por esssas ruas procurando a ultima dose da noite ou a primeira do dia, sempre me deparo com as mesmas caras, com os mesmos velhos sorrisos amarelos..)


Por fim, eu tenho uma alma que não pode ser morta. Não pode se morta nem por espada nem por reza, nem chumbo nem pelo mais terrivel feitiço. E embora maltratem meu coração calado...
Minha alma continuará lamentando!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Construção do caos

Todo dia um pedaço novo se desprende de mim...

e
va
g

a...

Transgredindo, navegando, indo além do que eu esperava.

Ainda assim minha alma se debate dentro do meu peito como alguém que fora sepultado vivo,  e meu corpo esmurra as paredes deste mundo como escravo que pate em navio navegando rumo ao um mundo doente e  desconhcido.

Eu grito para espantar os demonios, as lembranças, o frio a fome...

Todo dia meus olhos se voltam pra o horizonte e é como se eu tivesse alcançado algo de extremo em mim, é como se eu não me conhecesse mais. em seguinda me vem o despero de saber que isso tudo está muito longe de terminar.

Então eu grito na tentativa de encontrar um prumo (paz, alivio ou até memso a morte) enquanto corro em alta velocidade nessa jornada sem volta rumoa  desconstrução de mim.